Então, olha só, as relações da arte não são muito lógicas, como deve ser a arte, ilógica, As pessoas ficam debatendo sobre a representatividade das obras de arte, pintura escultura, cinema, arquitetura, mas isso é bem subjetivo, depende de fatores socioculturais e a condição psíquica do artista. Cada um tem seu história, suas vivências, e isso influencia muito o resultado da linguagem que o artista escolhe para se comunicar e expressar. Mas aí, quando a dinheiro entra em jogo, as coisas mudam de figura. Não importa se é pintura, escultura ou o que for, quem manda é o mercado do agora esqueça o passado: o valor monetário não tá nem aí para subjetividade.
Lá atrás, na antiguidade, a arte já era pura ostentação. Os mecenas, esses ricaços, não só bancavam os artistas, mas também faziam orientações expressas de como queriam as obras, da construção de um templo até a posição da mão de um determinado personagem de uma pintura. E hoje? Pense: essas peças que vão para leilão estão girando a casa dos milhões, e as que ficam penduradas nas galerias famosas inflam cifras inimagináveis. O mercado de arte é pura capitalização, eu vendo pelo preço que eu quero ou eu compro pelo preço que eu posso pagar e haja dinheiro viu, mesmo porque no mercado da arte existe a valorização a desvalorização e a especulação financeira das obras de arte
A Escola de Atenas de Rafael Sanzio

A Fonte, Marcel Duchamp

A Ronda Noturna - Rembrandt

A Traição das Imagens, René Magritte

A criação de Adão, de Michelangelo

A dança, de Henri Matisse
A morte de Marat, de Jaques Louis David
A noite estrelada, de Van Gogh
A persistência da memória, de Salvador Dalí
A última ceia, de Leonardo da Vinci
Abaporu, de Tarsila do Amaral
American Gothic, Grant Wood
As Meninas - Diego Velázquez
As duas Fridas, de Frida Kahlo
Carregador de Flores, Diego Rivera
Composição VIII, Wassily Kandinsky
Composição número 5, em 1948, de Pollock
Criação de Adão, Miguelangelo
Decapitação de João Batista, Caravaggio
Doze girassóis numa jarra, Vincent van Gogh
Guernica - Pablo Picasso
Interchange, de Willem Kooning
Les joueurs de cartes, de Paul Cézanne
L’homme au doigt, Alberto Giocometti
Medusa - Caravaggio
Mona Lisa, de Leonardo da Vinci
Moça com brinco de pérola, de Vermeer
Nenúfares, Claude Monet
O Casal Arnolfini, Jan van Eyck
O Filho do Homem, René Magritte
O Massacre dos Inocentes - Peter Paul Rubens
O Nascimento de Vênus - Sandro Botticelli
O baile no moulin de la Galette, Renoir
O beijo, de Klimt
O grito, de Munch
O jardim das delícias terrenas, de Hieronymus Bosch
Olympia, Édouard Manet
Os fuzilamentos de três de Maio, de Goya
Ponte Sobre Uma Lagoa de Lírios de Água, de Monet
Retrato da mãe do artista, James McNeill Whistler
Salvatore Mundi, de Leonardo Da Vinci
Terraço do Café à Noite, Vincent van Gogh
Uma Tarde de Domingo na Ilha de Grande Jatte
Georges Seurat
Vênus de Willendorf
Wasserschlangen II, de Gustav Klimt
Bastidores Rosana Paulino
Guerra e Paz de Candido Portinari
As seis flautas feitas de ossos são do período neolítico
estima-se que tenham cerca de 9000 anos
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