ARTISTAS VISUAIS

Minha Pequena Coleção De Artistas Visuais Sempre Em Movimento

JUAN BAUTISTA MAYNO

    Seu pai era um comerciante que vendia tecidos milaneses e sua mãe era uma nobre portuguesa. Ambos estavam a serviço de Ana de Mendoza, princesa de Eboli, que também era a duquesa de Pastrana. Alguns historiadores acreditam que ele treinou com El Greco, mas nenhuma evidência documental foi encontrada. Sabe-se com certeza que ele passou os anos de 1600 a 1608 na Itália, onde se familiarizou e foi influenciado pelas obras de Caravaggio e seus alunos Orazio Gentileschi, Guido Reni e Annibale Carracci. Quando retornou a Pastrana, ele revelou essas influências em uma "Trindade", pintada para o altar lateral do Monasterio de Concepcionistas Franciscanas [es].
    Em março de 1611, mudou-se para Toledo e, no ano seguinte, pintou um "Retábulo dos Quatro Dias de Páscoa" para os dominicanos, que agora está no Museo del Prado. É, talvez, o seu trabalho mais conhecido. Também são notáveis as telas que retratam a "Adoração dos Magos" e a "Adoração dos Pastores".
    Em junho de 1613, ingressou na Ordem Dominicana e fixou residência no Mosteiro de San Pedro Mártir. Isso reduziu sua atividade artística, embora ele tenha criado outras versões da "Adoração dos Pastores", uma das quais está no Hermitage, em São Petersburgo. Outro pode ser visto no Meadows Museum, em Dallas.
    O rei Filipe III chamou-o à sua Corte em 1620, para ensinar desenho ao seu filho, o futuro rei Filipe IV. Naquela época, Maíno tornou-se patrocinador do jovem Diego Velázquez; escolhendo-o, em um concurso, para pintar uma "Expulsão dos Mouros", o que ajudou a estabelecê-lo na corte. Essa pintura não sobreviveu ao desastroso incêndio no Real Alcázar de Madrid em 1734.
    Morreu no Colegio y convento de Santo Tomás, em Madrid. Frei Juan Rizi pode ter sido um de seus alunos lá.

ANITA MALFATTI


   Anita Catarina Malfatti foi uma pintora, desenhista, gravadora, ilustradora e professora ítalo-brasileira. Anita Malfatti era portadora de deficiência motora. É considerada pioneira da Arte Moderna no Brasil.

Adriana Varejão 


    Adriana Varejão (1964) é uma artista plástica brasileira conhecida por explorar a história do Brasil, especialmente a violência da colonização, através da apropriação do barroco e da azulejaria portuguesa. Sua obra, que abrange pintura, escultura e instalação, questiona as superfícies para revelar o que elas escondem, muitas vezes retratando o corpo, o consumo, a pele e a miscigenação. Sua carreira começou nos anos 80, com obras influenciadas por viagens a Ouro Preto e Pernambuco, e seu trabalho é reconhecido nacional e internacionalmente, integrando coleções de importantes museus do mundo.

Alfredo Volpi


    Alfredo Volpi (1896-1988) foi um pintor ítalo-brasileiro considerado um dos mais importantes da segunda geração do modernismo no Brasil, conhecido por suas pinturas de casarios e bandeirinhas coloridas. Nascido na Itália, mudou-se para São Paulo com a família em 1897 e começou a trabalhar como pintor decorador antes de se dedicar exclusivamente à pintura. Sua obra evoluiu de paisagens realistas para composições mais abstratas, com um forte uso da cor e da técnica artesanal da têmpera com clara de ovo.

José Ferraz de Almeida Júnior 


    José Ferraz de Almeida Júnior foi um pintor e desenhista brasileiro do século XIX, nascido em Itu (SP) em 1850. Ele é considerado precursor do realismo e do regionalismo na arte brasileira, por retratar o cotidiano do povo do campo com autenticidade. Morreu assassinado em 1899, aos 49 anos, em Piracicaba (SP), após descobrir-se que era amante da esposa de seu primo.

Arissana Pataxó


    Arissana Pataxó é uma artista visual, professora e curadora pertencente ao povo Pataxó, nascida em Porto Seguro, na Bahia. Sua obra explora a cultura, a ancestralidade e a resistência indígena por meio de diversas técnicas, como pintura, desenho, gravura e fotografia.

Arthur Bispo do Rosário


    Arthur Bispo do Rosário foi um artista brasileiro diagnosticado com esquizofrenia, conhecido por criar obras de arte a partir de sucata em instituições psiquiátricas no Rio de Janeiro. Nascido em Sergipe, teve uma vida inicial como marinheiro e boxeador, mas uma crise mental em 1938 o levou a uma longa internação. Sua obra, que ele via como parte de uma "missão divina", ganhou reconhecimento internacional após sua morte, sendo exposta em importantes eventos como a Bienal de Veneza.

Beatriz Milhazes


    Beatriz Milhazes é uma artista brasileira nascida no Rio de Janeiro em 1960, conhecida por suas obras coloridas e abstratas que combinam elementos geométricos, florais e ornamentais. Formada em Comunicação Social e em Artes Plásticas pela Escola de Artes Visuais do Parque Lage, também lecionou na instituição e ganhou reconhecimento internacional a partir da década de 1990. Sua técnica envolve a criação de motivos em filmes plásticos que são transferidos para a tela, muitas vezes usando a monotipia, e sua obra mistura referências da cultura brasileira, como carnaval, com influências da arte popular e da história da arte mundial.

Berna Reale


    Berna Reale (nascida em Belém do Pará em 1965) é uma artista visual brasileira e perita criminal do Centro de Perícias Científicas do Estado do Pará. Por meio do uso de seu corpo em performances e instalações, propõe reflexão sobre o momento sociopolítico contemporâneo com especial ênfase na temática da violência.

Cláudio Tozzi


    Cláudio Tozzi é um artista plástico e mestre em arquitetura pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP). Desde suas primeiras obras, Tozzi evidenciou a influência da arte pop, utilizando imagens retiradas dos meios de comunicação de massa.

Bruno Portella


    Bruno Portella é artista plástico há 18 anos. Com influências do acadêmico e do contemporâneo, Portman cria obras inspiradas no fogo em plataformas como telas, murais e peças customizadas, utilizando variadas técnicas como a espátula para as telas, o graffiti para os murais e pintura automotiva para as peças customizadas..

Candido Portinari


    Cândido Portinari foi um renomado pintor brasileiro, um dos maiores nomes do modernismo no Brasil, nascido em Brodowski, São Paulo, em 1903. Filho de imigrantes italianos, sua obra abordou a temática social, retratando a vida do povo brasileiro, o trabalho no campo e as desigualdades sociais. Sua carreira incluiu reconhecimento nacional e internacional, com obras como os painéis "Guerra e Paz" e a tela "Café". Portinari faleceu em 1962, vítima de intoxicação pelas tintas que utilizava.

Juliana dos Santos

    A artista visual, pesquisadora e arte-educadora Juliana dos Santos, nascida em São Paulo e criada no Parque Peruche, tem sua obra marcada pela interseção entre arte, história e educação. A memória afro-diaspórica, a cultura negra e a descolonização das práticas artísticas e educacionais são temas centrais em sua pesquisa e produção.

Cao Guimarães


    O mineiro Cao Guimarães, nascido em Belo Horizonte em 1965, é um renomado artista visual, cineasta e poeta, conhecido por seu trabalho que une a estética poética do cinema com a abordagem contemplativa das artes plásticas. Sua obra explora reflexões profundas sobre a condição humana e a beleza do cotidiano.

Castiel Vitorino Brasileiro


    Castiel Vitorino Brasileiro (Vitória, 1996) é uma artista visual, escritora e psicóloga clínica brasileira, reconhecida por sua pesquisa sobre a ancestralidade bantu, cura, transmutação e decolonialidade. Sua obra abrange diversas mídias, incluindo performance, vídeo, fotografia e instalação.

Cildo Meireles



    Cildo Meireles é um renomado artista multimídia brasileiro, nascido no Rio de Janeiro em 1948, conhecido por suas instalações e obras conceituais que exploram temas sociais, políticos e econômicos. Sua carreira decolou durante a ditadura militar, utilizando a arte como forma de crítica e resistência, através de intervenções em circuitos ideológicos que o público podia interagir, como na série "Inserções em Circuitos Ideológicos". Ele iniciou seus estudos em arte em Brasília em 1963, sob a orientação do pintor peruano Barrenechea.

DJANIRA MOTTA E SILVA


    Djanira da Motta e Silva (1914-1979) foi uma renomada pintora, desenhista e gravadora brasileira, conhecida por suas obras que celebram a cultura popular e o cotidiano do Brasil, utilizando a arte como forma de valorizar a identidade nacional. Ela é considerada uma artista modernista fundamental, retratando temas como festas populares, paisagens, religiosidade católica e afro-brasileira, e o trabalho de pessoas comuns. Sua obra, com forte influência da arte naïf e primitiva, é marcada pelo uso de cores vibrantes, formas simplificadas e uma sensibilidade única para a identidade brasileira.

Denilson Baniwa


    Denilson Baniwa é um artista visual, publicitário e ativista indígena do povo Baniwa, originário de Barcelos, no interior do Amazonas. Sua obra explora a interseção entre a cultura indígena e a sociedade contemporânea, utilizando a arte como ferramenta de resistência, comunicação e descolonização.

Des.va

    

    Des.va (ou DESVA) é uma artista visual autodidata de São Paulo, conhecida por utilizar sobras de fios da indústria têxtil em suas obras. Seu trabalho recente inclui reflexões sobre a interação entre o consciente e o inconsciente, usando técnicas como a costura intuitiva..

Di Cavalcanti


    Di Cavalcanti (1897-1976) foi um pintor, desenhista e ilustrador brasileiro, um dos principais nomes do modernismo no país, conhecido por retratar a cultura popular brasileira com cores vibrantes. Nasceu no Rio de Janeiro e, após se formar em direito, seguiu a carreira artística, tornando-se uma das figuras centrais da Semana de Arte Moderna de 1922. Sua obra, que abrange temas como carnaval, mulatas e o cotidiano brasileiro, recebeu influências cubistas e surrealistas durante suas viagens à Europa, mas manteve um caráter nacional, valorizando a identidade brasileira

Efrain Almeida


    Efrain Almeida (1964–2024) foi um artista visual cearense, conhecido por suas esculturas e desenhos que combinavam a arte popular do Nordeste brasileiro com a arte contemporânea. Ele explorava temas autobiográficos, como memória e pertencimento, por meio de obras delicadas e de pequena escala.

Emanuel Araújo


    Emanoel Araújo (1940-2022) foi um artista visual, curador e gestor cultural baiano, conhecido por sua obra que valoriza a cultura afro-brasileira, especialmente por meio da escultura e gravura. Fundou o Museu Afro Brasil em 2004 e foi diretor da Pinacoteca de São Paulo de 1992 a 2002. Sua carreira foi marcada por premiações, como a medalha de ouro na 3ª Bienal Gráfica de Florença em 1972. 

Ernesto Neto


    Ernesto Neto é um artista plástico brasileiro, nascido no Rio de Janeiro em 1964, conhecido por suas instalações esculturais feitas com materiais como tecidos, especiarias e miçangas. Sua obra transita entre a escultura e a instalação, buscando engajar o espectador de forma multissensorial, convidando à interação e ao contato físico com as obras. Ele estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e é considerado um dos mais importantes artistas contemporâneos do Brasil. 

Flávio Aquino


    Foi arquiteto, crítico de arte e professor no Rio de Janeiro. Formou-se pela Faculdade Nacional de Arquitetura, Rio de Janeiro (1945). Juntamente com Oscar Niemeyer, projetou a construção da Biblioteca Pública Estadual de Florianópolis.

Francisco Klinger Carvalho


    Francisco Klinger Carvalho, nascido em Óbidos, Pará, em 1966, é um escultor e artista visual brasileiro que se destaca por suas esculturas e instalações multimídia. Sua obra explora a variedade de materiais, como madeira, ferro, gesso e objetos domésticos, para criar metáforas visuais sobre o cotidiano e a realidade social e política, muitas vezes com referência à cultura amazônica. 

Gustavo Caboco


    Gustavo Caboco é um artista visual do povo Wapichana, natural de Roraima, conhecido por usar sua arte para explorar temas como memória, ancestralidade e as lutas indígenas. Sua produção artística abrange diversas mídias, incluindo desenho, pintura, bordado, texto e performance. ].

Lasar Segall


    Lasar Segall (1891-1957) foi um pintor, escultor e gravurista lituano-brasileiro, considerado um pioneiro do modernismo no Brasil, com obras marcadas pelo expressionismo e forte viés humanista. Sua arte retratou temas como o sofrimento humano, a guerra e a imigração, influenciada por sua própria vivência como judeu e pelas experiências de vida no Brasil após se mudar definitivamente em 1923. Sua antiga casa em São Paulo é hoje o Museu Lasar Segall, que preserva seu acervo e continua a divulgar seu legado artístico.

Eduardo Castro


    Designer paulista, cursou comunicação visual, incursou nas escritas e artes urbanas, stêncil, intervenções, ruas/ interiores, oficinas/ objetos/ arte.

Hermes Santos


    Hermes Santos é um artista visual, designer e empresário de São Paulo que se destaca por unir arte e tecnologia de forma singular em suas obras. Ele utiliza sua experiência na indústria de autopeças e seu parque tecnológico em Alphaville para criar esculturas em 3D, combinando inovação, estética e modernidade. 

Hélio Oiticica 


    Hélio Oiticica (1937-1980) foi um influente artista plástico brasileiro, pintor, escultor e performático, conhecido por sua obra experimental que integrava arte e vida, e por inovar ao convidar o público a interagir com as obras. Nascido no Rio de Janeiro, foi um dos nomes do Neoconcretismo brasileiro, com trabalhos como os "Parangolés" e os "Penetráveis", que buscavam romper com a arte contemplativa e transformar o espectador em participante ativo. Sua obra inspirou o movimento tropicalista, e sua carreira incluiu cinema, fotografia e escrita. 

Iran do Espírito Santo



    Iran do Espírito Santo (Mococa, 1963) é um artista visual multimídia, conhecido por esculturas, desenhos, gravuras e instalações que exploram a percepção visual, arquitetura e design. Formado pela FAAP em 1986, vive e trabalha em São Paulo e teve obras expostas em importantes museus e bienais. Seu trabalho frequentemente dialoga com o espaço expositivo e objetos do cotidiano, problematizando a relação entre o objeto e o espectador. 

Frans Krajcberg


    Frans Krajcberg (1921-2017) foi um escultor, pintor, gravador e fotógrafo polonês-brasileiro que se tornou um ativista ambiental, usando sua arte para denunciar a destruição da natureza. Após sobreviver à Segunda Guerra Mundial, onde perdeu a família, ele se radicou no Brasil em 1948, encontrando na natureza brasileira sua principal fonte de inspiração e matéria-prima, como troncos de árvores queimadas, para suas obras. 

Jeff Koons


    Jeff Koons é um artista americano contemporâneo nascido em 1955, conhecido por suas esculturas que transformam objetos do cotidiano, como balões, em obras de arte monumentais de aço inoxidável com superfícies espelhadas. Sua obra, que aborda a cultura pop, gera opiniões diversas, sendo considerada por alguns como pioneira e inovadora, enquanto outros a criticam como kitsch e excessivamente comercial. Antes de se tornar um artista de sucesso, Koons trabalhou como corretor de commodities em Wall Street. 

Jota


    Johny Alexandre Gomes, conhecido como Jota, é um artista visual brasileiro que se notabilizou por retratar a realidade das favelas, especialmente o Complexo do Chapadão, no Rio de Janeiro, onde cresceu. Antes de se dedicar integralmente à arte, Jota trabalhou como ajudante de pedreiro.

Mombaça


    Jota Mombaça é uma artista interdisciplinar, escritora e pesquisadora nascida em Natal, Rio Grande do Norte, em 1991. Sua prática artística se manifesta por meio de diversas mídias, como performance, poesia, teoria crítica e artes visuais. O trabalho da artista explora temas como a crítica anticolonial, a desobediência de gênero e a investigação da relação entre humanidade e monstruosidade.

Lenora de Barros


    Lenora de Barros é uma artista visual e poeta brasileira nascida em São Paulo, em 1953. Sua trajetória artística é marcada pela forte influência do concretismo e pela exploração da palavra em diferentes mídias, como vídeo, fotografia e performance.

Leonilson


    José Leonilson (1957-1993) foi um importante artista visual brasileiro, pintor, desenhista e escultor, reconhecido por sua obra intensa e autobiográfica. Nascido em Fortaleza e radicado em São Paulo, sua produção é marcada por uma linguagem poética que explora temas como existência, sentimentos e conflitos pessoais, especialmente em seus últimos anos de vida após descobrir ser soropositivo para o HIV. 

Lucia Koch


    Lucia Koch. Nasceu em Porto Alegre em 1966. De 1992 a 1996 participou do projeto coletivo Arte Construtora, ocupando casas, parques e uma ilha em diferentes cidades brasileiras. De 2004 a 2006 trabalhou na criação do JAMAC – Jardim Miriam Arte Clube, um espaço coletivo de arte na zona sul de São Paulo.

Luciana Arena


    Luciana Arena é uma artista visual brasileira especializada em fotografia fine art.

Lygia Clark


    Lygia Clark (1920-1988) foi uma artista visual brasileira nascida em Belo Horizonte, conhecida por sua obra inovadora que transitou da pintura e escultura para o engajamento do público em experiências sensoriais e terapêuticas. Cofundou o movimento neoconcreto em 1959 com outros artistas como Hélio Oiticica e Franz Weissmann. Sua trajetória inclui o desenvolvimento de obras que demandavam a participação do espectador, como a série "Bichos" (1960), e a criação dos "Objetos Relacionais" a partir dos anos 70, que buscavam a cura e o autoconhecimento através da arte. 

Lygia Pape


    Lygia Pape (1927-2004) foi uma artista visual brasileira chave nos movimentos concretista e neoconcreto, reconhecida como escultora, gravadora e cineasta. Sua obra é marcada pela experimentação, integrando arte, ética e política através de esculturas, livros de artista e instalações, como a série Tteias. Ela também lecionou em diversas instituições e teve sua obra celebrada em importantes exposições no Brasil e no exterior. 

Marcos Tedeschi


    Marcos Tedeschi é um artista visual brasileiro, com sede em São Paulo, conhecido por suas pinturas de estilo surrealista. Seu trabalho, frequentemente exposto online em galerias de arte como a Saatchi Art, explora temas e formas que remetem a esse movimento artístico. 

Mariana San Martin


    Mariana San Martin é uma artista visual, designer gráfica e diretora de arte, nascida em Pelotas e radicada no Rio de Janeiro, que trabalha com arte contemporânea explorando a construção de narrativas pessoais, memória e identidade. Sua obra abrange diversas técnicas, como pintura, desenho, colagem e instalações tridimensionais, muitas vezes utilizando materiais como resina e restos de construção para criar obras reflexivas sobre a experiência humana, o corpo e o tempo. 

Mazola Marcnou


    Mazola Marcnou (nome de batismo Marcelo) é um artista visual e grafiteiro brasileiro, que viveu e cresceu em Embu das Artes, São Paulo. Reconhecido pela sua arte urbana de estilo realista, ele utiliza muros como tela para expressar emoções e contar histórias.

Mitti Mendonça


    Mitti Mendonça é uma artista visual, ilustradora e designer gráfica multidisciplinar nascida em São Leopoldo, RS. Ela é conhecida por seu trabalho que explora temas como ancestralidade, memória, afeto e identidade negra, utilizando técnicas como bordado, pintura, colagem e arte digital. Em 2017, criou o selo "Mão Negra" para dar protagonismo a poéticas negras em suas obras. 

Negritoo


    Negritoo é um artista visual paulistano com formação em Desenho Industrial pela Mackenzie e pós-graduação em Design Gráfico pelo SENAC. Sua obra é marcada por referências como quadrinhos, Art Nouveau e pop art, com forte foco em personagens femininas e temas como ancestralidade e identidade. Ele utiliza o grafite e outras superfícies como meio para expressar suas criações, muitas vezes carregadas de crítica social e sensibilidade.

Os gêmeos


    Os Gêmeos são os irmãos grafiteiros Otávio e Gustavo Pandolfo, nascidos em São Paulo em 1974, que se destacaram mundialmente por seu estilo único de arte de rua. Começaram a pintar grafites em 1987, influenciados pela cultura hip hop, e desenvolveram uma linguagem visual que mistura o surrealismo com elementos do folclore brasileiro e da cultura popular. Atualmente, são reconhecidos como uma das duplas de artistas de grafite mais influentes do mundo, com trabalhos expostos em galerias, museus e muros de diversos países.

Pas Schaefer


    Pas Schaefer é um artista visual brasileiro que se destaca por sua arte de rua e murais, os quais frequentemente se inspiram na natureza e buscam conscientizar sobre sua preservação. O artista também integra o grupo Global Shapers, do Fórum Econômico Mundial, e tem como objetivo aproximar a ciência da arte, além de transformar espaços públicos e inspirar o público. Ele já pintou em diversos países e colaborou com artistas como Vik Muniz

REGINA SILVEIRA


    Regina Silveira é uma renomada artista visual brasileira, nascida em Porto Alegre em 1939, conhecida por sua exploração do espaço, da perspectiva e da ilusão em obras que transitam entre a arte conceitual e a multimídia. Formada em pintura, iniciou sua trajetória estudando com Iberê Camargo e, ao longo de sua carreira de mais de 60 anos, expandiu suas práticas para incluir gravura, vídeo, instalações e intervenções digitais. Reside em São Paulo desde 1973, onde também atua como professora nas faculdades de artes da FAAP e da USP. 

Romero Britto


    Romero Britto é um artista plástico brasileiro, nascido em Recife, Pernambuco, em 6 de outubro de 1963, conhecido por seu estilo pop e neocubista, caracterizado por cores vibrantes e formas alegres. Ele começou a desenhar na infância, vendeu sua primeira obra aos 14 anos e, após se mudar para Miami em 1988, consolidou sua carreira internacionalmente. Suas obras são encontradas em galerias de todo o mundo e em produtos licenciados, e ele já colaborou com grandes marcas como Disney, Coca-Cola e IBM. 

Rosana Paulino


    Rosana Paulino (1967) é uma artista visual, pesquisadora e educadora brasileira, nascida em São Paulo. Sua obra se destaca pela investigação de questões sociais, de gênero, etnia e identidade, com foco principal na posição da mulher negra na sociedade brasileira.

Saint Clair Cemin



    Saint Clair Cemin é um artista visual gaúcho, reconhecido internacionalmente por suas esculturas que exploram as fronteiras entre o clássico e o contemporâneo. Sua obra, que mistura referências culturais a um senso lúdico e filosófico, faz uso de materiais variados, como bronze, madeira, mármore e resinas sintéticas.

Sandra Cinto



    Sandra Cinto (1968) é uma artista visual brasileira, nascida em Santo André (SP), conhecida por seus trabalhos que combinam desenho, pintura, escultura e instalações, criando narrativas poéticas e oníricas. 

Ai Weiwei



    Ai Weiwei (nascido em 1957) é um artista visual, ativista e cineasta chinês, conhecido por suas instalações, esculturas, fotografias e vídeos que frequentemente questionam o poder político e os direitos humanos. Filho do poeta Ai Qing, mudou-se para os Estados Unidos em 1981, onde foi exposto às obras de artistas como Marcel Duchamp e Andy Warhol. Ao retornar para a China, tornou-se uma figura proeminente na arte contemporânea, usando sua arte como instrumento de crítica política, o que o levou a confrontos com as autoridades chinesas, incluindo uma detenção em 2011. 

Bansky



    Banksy é um artista de rua anônimo, provavelmente de Bristol, Inglaterra, que ganhou fama na década de 1990 com sua arte crítica e irônica feita em estêncil. Sua identidade real é desconhecida, mas é amplamente especulado que tenha nascido em 1974 ou 1975. As obras de Banksy, que frequentemente abordam temas sociais e políticos, são reconhecidas mundialmente e são uma forma de protesto contra autoridade e capitalismo. 

Silvana Mendes



    Silvana Mendes nasceu em São Luís, no Maranhão, em 1991. É artista visual, graduanda em Artes pela Universidade Federal do Maranhão, e desenvolve um trabalho que busca investigar o cotidiano e a subjetividade do comum. Usa como suporte artístico a colagem digital, o lambe e a fotografia afetiva.

Siron Franco


    Siron Franco (1947) é um artista visual brasileiro, natural de Goiás Velho, conhecido por sua obra multifacetada, que inclui pintura, desenho e escultura. Seu trabalho, carregado de elementos poéticos, alegóricos e, muitas vezes, sarcásticos, denuncia questões sociais como a violência e a degradação ambiental.

Sérgio Free



    Sérgio Free é um artista visual paulistano que começou nas pichações dos anos 90 e transicionou para o mundo das galerias, criando obras que misturam graffiti, acrílica e materiais reciclados. Sua arte, que satiriza o cotidiano, inclui o uso de um personagem palhaço e a recriação de "agendas de pichação" em telas e dioramas. Ele é conhecido por suas pinturas e esculturas feitas de materiais reaproveitados, e sua carreira de sucesso o levou a exposições e coleções importantes desde 2015. 

Tarsila do Amaral


    Tarsila do Amaral (1886-1973) foi uma pintora e desenhista brasileira, ícone do modernismo nacional, nascida em Capivari, SP. Sua obra é marcada pelas fases Pau-Brasil, Antropofágica e Social, com obras célebres como "Abaporu" (1928) e "Operários" (1933). Ela estudou na Europa e, ao retornar, integrou o "Grupo dos Cinco" e ajudou a fundar o movimento Antropofágico com Oswald de Andrade. 

Tomie Ohtake


    Tomie Ohtake (1913-2015) foi uma renomada artista plástica nipo-brasileira, considerada a "dama das artes plásticas brasileiras" e uma das principais representantes do abstracionismo informal no Brasil. Nascida em Kyoto, Japão, veio para o Brasil em 1936, fixando-se em São Paulo. Começou a pintar aos 40 anos, após ser incentivada pelo artista Keisuke Sugano, e dedicou-se à pintura, gravura e escultura, com obras de destaque em espaços públicos. 

Vik Muniz


    Vik Muniz é um artista plástico brasileiro famoso por usar materiais inusitados, como lixo e alimentos, para criar suas obras. Nascido em São Paulo em 1961, ele se mudou para os Estados Unidos na década de 1980 e se tornou mundialmente conhecido por técnicas que incluem fotografar suas composições. Seus trabalhos questionam a percepção da realidade e a representação visual, alcançando reconhecimento internacional através de exposições em grandes museus e do documentário Lixo Extraordinário. 

BIANCA FORATORI


    Bianca Foratori é uma artista visual autodidata, nascida em Jundiaí e radicada em São Paulo. Sua prática artística é marcada pela pesquisa sobre memórias afetivas, saberes e tradições femininas, explorando o espaço doméstico como território de criação. Sua produção transita entre pintura, muralismo, escultura, arte têxtil e fotografia

Yayoi Kusama


    Yayoi Kusama é uma artista japonesa nascida em 1929, conhecida mundialmente por suas instalações, pinturas e esculturas, marcadas pelo uso de bolinhas e pela repetição infinita. Nascida em uma família conservadora, ela começou a pintar desde criança e desenvolveu um estilo próprio após lutar contra alucinações, o que levou ao uso das bolinhas como terapia artística. Em 1957, mudou-se para Nova York, onde se tornou uma figura proeminente da cena de vanguarda e pop art dos anos 60. Após retornar ao Japão, continuou sua prolífica carreira, que inclui também a escrita de romances e poemas, vivendo em um hospital psiquiátrico voluntariamente desde 1977.

Zéh Palito


    Zéh Palito é formado em Design Gráfico pela FAAL (Faculdade de Administração e Artes de Limeira) e estudou na EMCEA (Escola Municipal de Cultura e Artes, Campinas, SP). Seu desejo de explorar o impacto público da pintura o levou a pesquisar em outros países, incluindo a África e os Estados Unidos

Brendon Reis


    Brendon Reis (Salvador, 1996) é um artista visual autodidata, que mora e trabalha em São Paulo. Sua obra, que inclui pinturas, desenhos e esculturas, explora a negritude, a sexualidade e a intimidade, misturando elementos comuns e surreais para questionar a percepção da existência. 

ROBINHO SANTANA


    Robinho Santana nasceu em Diadema, São Paulo. Artista visual, pesquisador e músico experimental, tem formação acadêmica em Design e Fotografia. Dialoga em sua obra com a vida e a cultura de seu povo e busca uma representação plural e digna da mulher e do homem negros periféricos.

Wallace Pato


    Nascido em 1994 no bairro de Ramos, no Rio de Janeiro, Wallace Pato é um artista autodidata que atua nas artes visuais há cerca de sete anos. Suas obras conectam as paisagens do Nordeste com o ambiente urbano carioca, retratando cenas que celebram a cultura popular brasileira.

Pegge


    Pegge é um artista visual nascido e criado em São Paulo (1997), conhecido por suas obras que exploram a vivência urbana do jovem negro periférico e representam pessoas negras e a si mesmo. Sua arte, frequentemente inspirada por referências musicais como jazz, hip-hop e soul, busca registrar o tempo e a história, questionando o racismo estrutural e a falta de representatividade. A biografia do artista é marcada pela superação e pela busca constante por reinvenção, assinando algumas obras com o pseudônimo "Lo-Fi", em referência à produção musical de baixo custo.

Muambö


    Mulambö é um artista visual do Rio de Janeiro que explora a existência suburbana, a ancestralidade e a memória em suas obras. Seu trabalho é uma reflexão sobre a vida nas periferias e a busca por referências pessoais em um contexto urbano. 

Marcos Roberto


    Marcos Roberto é um artista visual autodidata de Bauru, SP, que transformou sua experiência como operário em arte, utilizando materiais como chapas de metal para criar suas obras. Sua produção artística aborda questões sociais, como violência e desigualdade, e explora a dualidade entre a dureza dos materiais e a fluidez de suas expressões. O artista trabalha com temas como mercantilização da vida cotidiana e desumanização do trabalho, promovendo um ato de resistência e reflexão social, de acordo com Artsoul.

Rafael Baron


    Rafael Baron é um artista visual brasileiro, nascido em Nova Iguaçu (RJ) em 1986, conhecido por sua pintura figurativa e engajamento político. Ele se concentra na representação da figura humana, utilizando a arte como ferramenta para discutir questões sociais complexas. 

Rafael Matheus


    Rafael Matheus Moreira, nascida em Belém (Pará) em 1996, é uma artista visual, pintora, arte-educadora e performer de destaque na cena contemporânea brasileira. Sua obra explora as vivências e reflexões de corpos LGBTQIAP+ em atrito com padrões sociais hegemônicos, utilizando a pintura e a performance para abordar questões de identidade, história e representatividade.

Menor Pedro Carneiro


    O artista visual Pedro Carneiro nasceu no Rio de Janeiro, em 1988, e vive e trabalha na mesma cidade. Sua obra explora temas como a herança diaspórica afro-latina e a cultura pop, refletindo sobre questões raciais e relações humanas em espaços urbanos. Para isso, ele utiliza diversas mídias, incluindo pintura, desenho, instalações e intervenções urbanas.

Marcela Cantuária


    Marcela Cantuária (n. 1991, Rio de Janeiro; vive e trabalha no Rio de Janeiro) é uma artista cuja prática se baseia na construção de narrativas visuais que recuperam histórias de resistência, especialmente aquelas lideradas por mulheres e por movimentos populares do Sul Global.

Agrippina R. Manhattan


    Agrippina R. Manhattan é uma artista, pesquisadora e travesti natural de São Gonçalo, no Rio de Janeiro. Sua obra se aprofunda em questões de gênero, identidades e liberdade, dialogando com a arte conceitual e a linguagem. Atualmente é graduanda em História da Arte pela EBA-UFRJ.

Aldemir Martins


    Aldemir Martins foi um artista plástico brasileiro, nascido no Ceará em 1922, conhecido por sua obra que retratava a cultura do Nordeste e se tornou famosa por sua série de gatos coloridos. Pintor, gravador e ilustrador, Martins foi fundamental na renovação artística cearense e marcou a emergência de uma nova geração de artistas em São Paulo, ao mesmo tempo em que ganhou reconhecimento internacional, como com o Prêmio Internacional de Desenho na Bienal de Veneza em 1956. 

Jaqueline Romio

    A artista visual Jackeline Romio uma pesquisadora e artista visual brasileira. Ela é mais conhecida por seu trabalho no projeto Enciclopédia Negra, no qual criou retratos de figuras históricas e ancestrais negras brasileiras. Formação acadêmica: Jackeline é doutora e mestre em Demografia pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Sua pesquisa aborda a violência e a relação entre opressões raciais e de gênero. Como artista visual, ela se destaca por retratar personalidades e histórias de pessoas negras invisibilizadas. Sua obra mais notável é o retrato de Ana de Jesus, uma mulher negra que viveu em Ouro Preto no século XVIII, criado para a série audiovisual Enciclopédia Negra. Além de seu trabalho artístico, ela atua como pesquisadora e comentarista, abordando temas como feminicídio, violência contra a mulher e desigualdades sociais. 

Andressa Monique


    Andressa Monique é uma artista visual brasileira, grafiteira e estudante de arquitetura, nascida em Salvador, Bahia. Seu trabalho foca na representatividade da mulher negra e na religiosidade afro-brasileira, com obras que retratam o universo dos orixás. Ela é reconhecida por sua participação em projetos como a "Enciclopédia Negra" e por impactar seu público-alvo, especialmente mulheres, crianças e adolescentes. 

Antônio Dias


    Antônio Dias (1944-2018) foi um artista visual e multimídia brasileiro que se destacou na arte contemporânea, rompendo com o figurativismo da época. Nascido em Campina Grande (PB), iniciou sua carreira no Rio de Janeiro na década de 1960 e passou um longo período na Europa, vivendo em cidades como Milão e Berlim, além de ter viajado pelo mundo para aprender diversas técnicas. Sua obra é marcada pela diversidade de suportes (pintura, vídeo, gravura, instalação) e pela pesquisa conceitual, com destaque para o uso do papel artesanal, aprendido no Nepal.

Belmiro de Almeida


    Belmiro Barbosa de Almeida (1858-1935) foi um pintor, desenhista, escultor, caricaturista e professor brasileiro, considerado um dos precursores do movimento modernista no país. Sua obra transitou do academicismo para uma estética inovadora, influenciada por vertentes como o realismo, o pontilhismo e o futurismo, que ele conheceu em suas viagens à Europa.

Bruna Giovanni


    Bruna Giovanni artista visual autora desta representação de uma cadeira amarela

Dalton Paula


    Nascido em Brasília, Paula foi criado em Goiânia, onde formou-se em artes visuais pela Universidade Federal de Goiás. Trabalhou como bombeiro por quase dez anos. Em 2016, participou da 32ª Bienal Internacional de Arte de São Paulo, e em 2018 da exposição Histórias Afro-Atlânticas, do MASP.

Daniel Senise


    Daniel Senise (n. 1955, Rio de Janeiro, Brasil) é um dos representantes da chamada Geração 80, marcada pelo processo de retomada da pintura no Brasil. Desde o final da década de 1990, sua prática artística consiste no que pode ser descrito como "construção de imagens".

Elian Almeida


    Elian Almeida é um artista visual carioca, nascido na Gamboa e criado na Baixada Fluminense, que se destaca por sua produção baseada na convergência de linguagens como pintura, fotografia, vídeo e instalação. Sua obra aborda a experiência e a performatividade do corpo negro na sociedade contemporânea, explorando temas de identidade, memória e questões sociais.

Eliseu Visconti


    Eliseu Visconti (1866-1944) foi um pintor e designer ítalo-brasileiro, considerado um dos mais importantes artistas brasileiros da virada do século XX e o mais expressivo representante do impressionismo no Brasil. Nascido na Itália, imigrou para o Brasil ainda criança e foi incentivado a estudar arte. Formou-se na Academia Imperial de Belas Artes, mas abandonou o ensino tradicional para se dedicar a uma arte mais moderna, fundando o Ateliê Livre. Ganhou o prêmio de viagem ao exterior e foi para Paris, onde estudou na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts e foi influenciado pelo Art Nouveau de Eugène Grasset.

Emerson Rocha   


    Emerson Rocha, também conhecido como @de.saturno, é um artista visual, curador e crítico de arte afro-brasileiro, natural de São Roque, em São Paulo. Sua obra explora as vivências e a estética da população negra no Brasil, abordando temas como ancestralidade, amor, fé e esperança para as futuras gerações.

Enivo


    Enivo, nome artístico de Marcos Ramos, é um artista visual e arte-educador paulistano, nascido no Grajaú. Começou sua carreira de grafiteiro aos 12 anos e hoje é conhecido por seus murais, que têm intervenções artísticas no Brasil e no exterior, e por seu trabalho como socio fundador da galeria A7MA.

Ernesto de Fiori


    Ernesto de Fiori (1884-1945) foi um escultor e pintor ítalo-alemão que se tornou uma figura importante na arte europeia e, posteriormente, brasileira. Fugindo do nazismo em 1936, mudou-se para São Paulo, onde sua obra, com forte influência da arte europeia moderna, influenciou a cena artística local. De Fiori é conhecido por sua habilidade com a escultura e por sua pintura, que trazia uma energia vibrante. 

Georgina de Albuquerque


    Georgina de Moura Andrade Albuquerque nasceu em Taubaté em 4 de fevereiro de 1885 e foi uma das principais mulheres brasileiras a conseguir firmar-se como artista no começo do século XX. Pintora e professora, aos 15 anos iniciou sua formação em Taubaté com o pintor italiano Rosalbino Santoro, que morava em sua casa.

Heloisa Hariadne


    Heloisa Hariadne é uma artista visual cuja prática transita entre pintura, fotografia e vídeo, abordando temas que conectam corpo, memória e natureza. Bacharel Em Artes Visuais, Heloisa constrói narrativas visuais que exploram desde questões ambientais até a nutrição e o resgate de saberes ancestrais.

Ismael Nery


 Ismael Nery (1900-1934) foi um pintor, desenhista e poeta brasileiro, considerado um dos precursores do surrealismo no Brasil, com influências do cubismo e da pintura metafísica. Nascido em Belém, mudou-se para o Rio de Janeiro e viajou para a Europa, onde teve contato com artistas como Marc Chagall e André Breton, que influenciaram sua obra. Sua pintura, marcada por temas como a figura humana e o dualismo entre o espiritual e o carnal, ganhou reconhecimento póstumo, especialmente após sua morte prematura por tuberculose aos 33 anos. 

JAIDER ESBELL

    
    Jaider Esbell (Normandia, 1979 – São Paulo, 2 de novembro de 2021) foi um escritor, artista, arte-educador, geógrafo e curador brasileiro e um ativista dos direitos indígenas. Foi um dos destaques da 34ª Bienal de São Paulo e um dos artistas macuxis mais renomados de Roraima, trabalhando com a arte a vivência indígena.

José Jaime da Costa


    José Jaime da Costa, também conhecido como Geleia da Rocinha, é um artista plástico e restaurador de imagens religiosas do Rio de Janeiro. Autodidata, ele nunca teve aulas formais de pintura. 

Juliana Angelino


    Juliana "Ju" Angelino é uma artista multimídia e autodidata, originária da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro. Sua obra explora temas como a memória e a cultura popular, com forte inspiração no carnaval carioca. Em 2014, formou-se em adereços pela ONG Spectaculu.
Entre 2017 e 2020, foi aluna do curso de Pintura na Escola de Belas Artes (EBA) da UFRJ.
Já colaborou com o carnaval, trabalhando com adereços em escolas de samba.
Participou de projetos de grande porte, como a pintura de um mural de grafite em Barra Mansa, no Rio de Janeiro. Sua produção artística é influenciada pela cultura periférica e por suas memórias pessoais.
Seu trabalho abrange diversas linguagens artísticas, incluindo pintura, performance e colagem.
Em 2020, foi reconhecida pelo projeto #ArtistaFOdA da Mídia NINJA, que destacou sua poética periférica. 

Lothar Charoux


    Lothar Charoux (Viena, Áustria, 1912 – São Paulo, São Paulo, 1987). Pintor, desenhista, professor. Tem papel importante no desenvolvimento do concretismo, movimento artístico que defende que a obra de arte contenha estruturas, planos e conjuntos que falem por si mesmos, sem que seja necessário representar a realidade.

Ferreira Gullar


    Ferreira Gullar (1930-2016) foi um poeta, crítico de arte e ensaísta brasileiro que também atuou como artista visual, sendo reconhecido por sua obra multifacetada. Ele participou do movimento da poesia concreta e depois foi um dos idealizadores do neoconcretismo, que valorizava a participação do público e a subjetividade. Sua produção visual, que incluiu pinturas, relevos e gravuras, explorava temas como a condição humana e questões sociais, utilizando técnicas como a serigrafia e a colagem. 

Akingbade Mayowa


    Oluwamayowa "Mayowa" Akingbade é um artista nigeriano contemporâneo, conhecido por suas pinturas vibrantes e expressivas que celebram a cultura africana e refletem suas próprias experiências de vida.

Marcos Roberto


    Marcos Roberto é um artista visual autodidata, nascido em Bauru (SP) em 1989. Iniciou sua jornada artística após uma fase como operário, utilizando materiais da construção civil e descartados, como chapas de metal, para criar suas obras. Suas criações exploram temas sociais, raciais e a memória do trabalho manual. Em 2023, exibiu a série "Páginas para um tempo em branco" na Galeria Movimento, no Rio de Janeiro, com obras que simulam páginas de caderno em chapas metálicas. Em 2024, continuou a série, divulgando a produção em suas redes sociais.

Mateu Velasco


    Mateu Velasco é um artista visual e ilustrador brasileiro conhecido por sua linguagem que mescla grafite e design gráfico com outras mídias, como pintura, bordado e colagem. Sua arte, que revela uma realidade urbana por meio de superposições de signos e elementos do cotidiano, busca ativar a memória e a sensibilidade do espectador.

Mauro Neri


    Com licenciatura em Artes Visuais, frequentou a Academia de Belas Artes na Itália. Co-responsável pelo Encontro de graffiti Niggaz, do movimento Imagem Carto Graffiti e Info graffiti; projetos multidisciplinares que articulam os eixos temáticos: arte, educomunicação, memória, meio ambiente e direito à cidade.

Pedro Weingarner


    Pedro Weingartner (Porto Alegre RS 1853 - idem 1929). Pintor, gravador, litógrafo, desenhista e professor. Filho de imigrantes alemães, trabalha inicialmente como caixeiro-viajante e depois como litógrafo. Em 1879, viaja por conta própria para Hamburgo, na Alemanha, e estuda no Liceu de Artes e Ofícios.

Rubens Gerchman


    Rubens Gerchman (1942-2008) foi um importante artista visual brasileiro, ligado à arte pop, ao neoconcretismo e à vanguarda carioca dos anos 1960. Em sua obra, explorou uma variedade de mídias, incluindo pintura, gravura, escultura e desenho, com trabalhos que frequentemente se inspiravam na cultura urbana, no cotidiano e nas questões sociais e políticas do Brasil.

Samuel Sabóia


    Samuel de Saboia é um artista visual pernambucano, considerado um dos jovens talentos da arte brasileira, com projeção nacional e internacional. Além das artes plásticas, também atua na moda e na música.

Vicente do Rego Monteiro


    Vicente do Rego Monteiro (1899-1970) foi um artista visual, poeta e professor brasileiro, nascido em Recife. Ele é conhecido por sua participação na Semana de Arte Moderna de 1922 e por fundir influências do cubismo europeu com a cultura indígena e temas nacionais em sua obra. Além de pintor e escultor, foi professor em instituições como a Escola de Belas Artes do Recife e o Instituto Central de Artes de Brasília.

Waldemar Cordeiro


    Waldemar Cordeiro (1925–1973) foi um artista, crítico e teórico brasileiro de origem italiana, figura central no desenvolvimento do concretismo no Brasil e um dos pioneiros da arte digital e da computação gráfica na América Latina.

Zique Girão


    Zique Girão é uma artista visual, arte-educadora e pesquisadora brasileira. Formou-se em Educação Artística pela Universidade Guarulhos e completou seu mestrado no Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista.

Rosa Mulambö


    Rosa Mulambö, mais conhecido como Mulambö, é um artista visual do Rio de Janeiro. Em sua obra, ele explora a vida na periferia carioca e aborda temas como ancestralidade, memória e futuro.

Pedro Neves


    Imperatriz, MA, Brasil, 1997 Vive e trabalha em Belo Horizonte, MG, Brasil Estudante de patrimônio cultural e praticante de capoeira Angola, Pedro Neves busca representar o cotidiano e os signos que traduzem o povo brasileiro e seu complexo cultural.





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